das gentes,
meu coração suburbano se aperta e vaga
meio dor-mente.
entre uma nuvem e outra,
que ainda me acenam
clementes,
pelas esquinas que tecem no céu
flano sem oriente,
aqui nessa terra sem dono
e nem dó da gente.
árida barra onde plantei
raízes,
mas seco sem viço pra dar mais
se-mentes.
água da fonte aqui preciso
e urgente.
SOS de gente!
gente, gente, gente,
Ah...gente.
~Karen B.
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